domingo, 8 de dezembro de 2013

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Ha o que se deva reavaliar, pois nessa corrente rápida de tecnologia, existe um submundo que quer nos enquadrar.
Falo por experiencia própria, pois cai nesse submundo e hoje trago consequências que estou buscando a cura.

O filme em cartaz mostra a realidade desse mundo, que propriamente em um estudo sociológico ele não vê e nem determina o credo, a cor, nem a condição social, ele apenas enquadra e te coloca nesse sistema.

Sistema que não conseguimos realmente a confiança e nem condições concretas para uma realidade apropriada.

Em minha experiencia  vivenciei esse sistema, ao qual quando fui ver já estava nele, e quando sai dele, era porque estava me relacionando com uma pessoa que também estava nele.

O fato é que nesse sistema fica muito alem de vermos a realidade cotidiana, sabemos de uma pessoa mas não sabemos ao certo o que é essa pessoa.

Minha opinião hoje é que essa tecnologia ultrapassou meios que poderiam ser seguros, o fim determinado pode ser tragicamente uma realidade não quista, e que só o tempo pode nos trazer o poder da cura.

Hoje me vejo no poder da cura, o estrupo por vezes não tem relação com o ato sexual, mais pode ter esse sentimento emocional.

Esse sistema infernal por vezes nos estrupa e ficamos refém e a alegria do por vim acredito que vêm de Deus.

A menina do filme consegue pelo que vemos junto do pai o processo de cura pelo perdão um abraçado no outro.

Hoje me vejo abraçado em Deus e em minha família, me senti usurpado, tirado de minha inocência por esse sistema.
Hoje sou contra esse sistema, e prefiro ter autonomia de criar vínculos, seja qual for, de relacionamentos, mais pessoais e de vivencia do que propriamente virtuais.

Agora só me resta a opção deletar




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