terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

As aventuras de PI



       Eu e minha namorada fomos ver em 3d o filme "As aventuras de PI" ganhador de oscar .



A principio achei que era um filme qualquer e comum daqueles americanizados.Realmente era americano mais com um sentido diferente, e mostrando uma cultura do ocidente.


Depois em casa tivemos um momento de reflexão sobre o filme e pontos que nos chamou atenção e que poderiamos trazer para a vida.
E algumas coisas que ela falava era diferente do que eu pensava.

Por isso vou retratar minhas reflexões.

Achei interessante a busca de Pi por Deus, mesmo criança em uma cultura hinduista, o fato de conhecer ao Cristo de maneira que seu coração passou a sentir e a liberdade que esteve em se encontrar, sem qualquer imposição da familia ao qual a mesma fazia observação da ciência.


Já vivi dias assim que desacreditei de Deus e passando acreditar mais em uma razão, e voltando acreditar em Deus e tambem na ciência.
Hoje acredito em Deus de uma forma talvez como de "PI", sempre acreditando que ele vive atravez do cuidado e de suas criações, sentindo em "fé".


Outra observação é o fato do tigre e "PI". e se o tigre não estive-se dentro do barco? será que seria como o filme "naufrago", onde um ser humano coloca-se em uma bola suas espectativa de relacionamento?



Acho que não! pois no personagem do naufrago em meio ao desespero não foi uma historia de que pudessemos acreditar que a fé estava posta em ação, mesmo que o fim fosse tragico.


Voltando ao tigre. No mesmo barco não pode haver um tigre faminto e um ser humano, mas PI acreditou que era possivel a submissão de um animal de tau porte e em tau situação.



Na biblia quando adão deu nome aos animais todos eles submetiam a ele, e acredito que na queda e ao entrar o pecado no edem o instinto carnivoro passou a ser perigoso.



E dai relembro tambem que daniel foi posto a cova dos leões e saiu inleso, então acredito sim que um animal feroz pode ser acalmado pela força divina, ou seja de Deus criador.

Deus deu graça a "PI" sobre o fato do animal estar junto dele, e deu condição total de em meio a um deserto de agua, ter um encontro com o sofrimento e a existencia dele e de Deus.


"PI" poderia muito bem ter deixado o tigre morrer, mais algo batia em seu coração que não devia fazer isso.e quem nunca ficou em uma crise de pensamento entre colocar fora o que nos causa incomodo, sabendo que esse incomodo tambem não deve assim ser lançado fora.



Coloco essa parte como crescimento na vida de "PI", crescimento de conviver com seus medos, com o que lhe traz atenção, e de ser obrigado a ter sabedoria.


"PI" no filme diz: Que se ele e o tigre tem de sobreviver no mesmo barco, então que o tigre deveria saber o espaço dele e de "PI".Nisso remete ao confroto de se impor como o mais racional, isso não colocaria "PI" em melhor condição, pois os dois estavam a morrer e no mesmo barco.então a unica coisa que restava era a boa convivencia.


Quando estamos no mesmo barco, o relacinamento, seja ele amoroso de amizade de profissionalismo, temos que saber que temos que ter a noção da submissão e da boa convivencia, pois senão, acontece como "PI" e o tigre quando não houve essa compreenssão."PI" sempre ficava amarrado as boias sofrendo e o tigre tambem sempre ao barco sem ter alimento, um medindo forças com o outro, sem harmonia.

Ao fim do filme "PI" conta outra historia que poderia ser a verdadeira do que acontecera para o escritor que vai ate a sua casa, para escrever sobre os seus relatos do naufrago.Então ele faz uma pergunta ao escritor:

_ Em qual historia ele deve acreditar e escrever.


Isso nos remete tambem em uma resposta, em todas as questões que a ciência afirma e que a biblia nos relata, em que devo acreditar:



Que existe um só Deus?



Que todas as coisas foram mesmo criadas por esse Deus?



Que tudo que acontece conosco tem um proposito e Deus sabe de tudo, mesmo nós não entendendo?


Vale a pena ver e rever esse filme, nos traz grandes reflexões.



Que Deus nos de sempre a graça de sobre historias alem das contadas na biblia, ser um Deus presente.