Do deserto de Parã Moisés enviou os espiões, de acordo com as ordens de Deus, o SENHOR. Todos eram chefes de tribos do povo de Israel. São estes os seus nomes:Tribo Chefe
Rúben Samua, filho de Zacur
Simeão Safate, filho de Hori
Judá Calebe, filho de Jefoné
Issacar Igal, filho de José
Efraim Oséias, filho de Num = Josué
Benjamim Palti, filho de Rafu
Zebulom Gadiel, filho de Sodi
Manassés Gadi, filho de Susi
Dã Amiel, filho de Gemali
Aser Setur, filho de Micael
Naftali Nabi, filho de Vofsi
Gade Geuel, filho de Maqui
De 12 homens que representaram as grandes tribos da historia da cultura do velho testamento, dois apenas foram os que tiveram a percepção de pelo menos motivar Arão e Moises em estarem juntos ao desenvolvimento social integral.
12 homens (homens que representavam suas famílias, que representavam um forte poder de capacidade, de compromisso e de escolha)
Homens que dos 10 infelizmente rejeitaram a existência de serem homens amigos visualizadores e apoiadores que prosseguiriam firmes ao propósito de unidade e bem comum que Deus queria a eles.
Tudo bem que poderiam sentir-se com medo, como seres humanos fracos, mas foram precursores de fracasso ao povo, de palavras que machucaram os lideres Moises e Arão.
“E diziam uns aos outros:
— Vamos escolher outro líder e voltemos para o Egito!
Então Moisés e Arão se ajoelharam e encostaram o rosto no chão diante de todo o povo”(Numeros 14:4,5)
Nessa parte meu coração lamentou, tentou sentir a dor de Moises e dos 3 companheiros.Sendo massacrado pela oposição, pela insegurança misturada com certeza de que precisavam estar juntos em um mesmo pensamento, fé, razão firmada não na desunião.
Moises e os 3 amigos poderiam ter realmente pedido a Deus a separação definitiva dessas pessoas que lhes estavam machucando, emocionalmente e até fisicamente “Apesar disso o povo ameaçou matá-los a pedradas”(Números 14:8).
Mas Moises não usou de nenhuma força, e rogou a Deus pelo perdão aos que estavam a machuca-los,“O SENHOR Deus disse: — Já que você pediu, eu perdôo”(Numeros 14:20).
Pessoas que estavam roubando os sonhos, a esperança de lideres que tinham somente o amor no coração.
Um ato de muita dor, dores carregadas pelo amor ao proximo, por tentar proporcionar alegria, ajudar a guiar as pessoas a um caminho de melhor acesso ao alimento rico, melhor trabalho, melhor vista de paisagens floridas(artes), moradia, que fomenta-se os sonhos que haviam sendo apagado pela escravidão e por quem era ditador dela.Alguns nem tinham mais a vontade de sonhar, as crianças estavam sendo criadas em uma vida sem parada, sem pouso fixo, sem o prazer de ter suas raizes firmadas, e justamente o choro de Moises de Arão, Josué e Calebe era por essa transformação social que o povo e os demais lideres não estavam enchergando.
“E Josué, filho de Num, e Calebe, filho de Jefoné, dois dos líderes que haviam espionado a terra, rasgaram as suas roupas em sinal de tristeza 7 e disseram ao povo:
— A terra que fomos espionar é muito boa mesmo. 8 Se o SENHOR Deus nos ajudar, ele fará com que entremos nela e nos dará aquela terra, uma terra boa e rica” (Números 14:6-8)
Toda ação que vem contra o nosso coração a respeito da felicidade vai nos dar o desejo de reação, a gritar pela resposta do que cremos.
Eu não fico imaginando Josué e Calebe dizendo essas palavras sorrindo, ou passivos, eu consigo dar uma imagem a esse versículo, dos dois homens muito triste clamando ao povo por verem que eles estavam crendo em um sonho aparentemente impossível aos olhos dos 10 homens mais que juntos poderiam chegar ao fim desejado (ha terra) a transformação de um cenário sofrido.
Os reflexos da escravidão do Egito, da historia brasileira ainda estão presentes em nosso contexto de momento!
Existem pessoas sedentas por uma terra que lhes proporcie a graça de viverem não mais sobre um sistema de escravidão.
Elas querem firmar suas raízes, ou melhor, querem ter suas raízes, querem melhores condições de moradias, de visualizar uma arte que desperte o lindo, de construir família e terem filhos que possam brincar em um ambiente que ninguém venha roubar sua infância, que ninguém venha interromper as fases de crescimento.
Homens e mulheres que em meio a situações mais gigantescas, possam firmar sua coragem no ficar unidos, que em meio a qualquer conflito saibam ter discernimento de lidar com a situação.
Pais que deixem seus filhos viverem seus sonhos sendo apoiadores e compreendedores de que a melhor segurança dos filhos propriamente não esta no cuidado dos pais e sim de Deus.
Pais que possam estar presente na relação de filhos, que não precisem marcar na agenda um horário a eles, e que o trabalho não seja o afastamento de um relacionamento planejado por Deus ha família.
Famílias que adotem pessoas órfãs, que não precisam ser julgadas pelas suas condições ou pelo que elas têm a oferecer. Jesus nos aceitou como órfãos sem ver qualquer prerrogativa do que tínhamos que oferecer ou o que não tínhamos.Todos somos pecadores e necessitamos da graça de Deus.
Lideres que possam ser amorosos, que mesmo em dores não se modelam aos que se opõe, e que gritem sim, que Deus é o nosso ajudador é ele quem quer nos dar uma terra boa e rica, com o compromisso de nossas articulações voltadas ha soberania dele.
Indivíduos que saibam que podem sonhar e crer no melhor para com a existência de suas vidas.
Eu só consigo ver todo esse sucesso na historia, pela vida de Moises, Arão, Josué, Calebe no referencial de voltarem sempre suas vidas a Deus no antigo testamento.
Creio que não esta propriamente em uma política, em uma economia, em uma estrutura familiar, em uma resposta colocada como mecanismo, e sim creio que a existência de Tudo mesmo, vem primeiramente de estarmos voltados a reconhecer a Deus, de resto pode até dar certo mais logo existira os conflitos que poderão desorganizar de novo as situações.
Ainda estou tentando entender, mas considero satisfeito com esse acreditar.
Um video para complementar:
http://www.youtube.com/watch?v=YvmxrHBjVlM&feature=related
Guia me sempre meu Jesus
Nenhum comentário:
Postar um comentário